segunda-feira, 8 de julho de 2013

Qual o futuro dos escritórios?



  


 
Você já se perguntou qual será o futuro dos empregos formais, será que continuaremos a enfrentar horas no trânsito para chegarmos ao escritório da empresa? Sem falar dos outros percalços enfrentados. Acredito que para aqueles funcionários que não necessitam de tanta relação direta com seus companheiros de serviço, uma realidade não tão distante será o home office (escritório em casa).
   Em pesquisa recente publicada pela revista EXAME.com cerca de 1,5 milhão de paulistanos - ou 27% dos que têm emprego - trabalham no mesmo local onde vivem, isso é mais que a população de muitas cidades. Contudo será que isso é produtivo para as empresas? Recentemente Marissa Mayer - CEO da Yahoo, decretou o fim das relações remotas de trabalho, justificando que "as pessoas são mais produtivas quando estão sozinhas. Mas, todos são “mais colaborativos e inovadores quando trabalham juntos."
   Na minha concepção de especialista na gestão de pessoas, acredito que o mercado de trabalho está em constante mudança, o que acaba gerando adaptações nas relações de trabalho, onde o colaborador (funcionário) não é mais visto como uma simples parte do todo, mas sim o capital intangível da empresa a engrenagem mais importante da corporação, desta feita deve ser tratado como tal. E as empresas que tem investido nesta relação tem alcançado bons resultados.
   Se esse é realmente o futuro das relações de trabalho, as empresas precisam o mais antecipadamente possível, se adaptarem a nova realidade. Como? Talvéz essa seja a questão mais recorrente. Desenvolvendo indicadores que meçam os resultados alcançados. Além também de uma jurísdição própria para essa nova relação. já que provavelmente o funcionário estará "conectado" bem mais tempo do que as habituais 8 horas formais. 
 

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