segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

COACHING



Você já ouviu fala em coaching? Não! Então vamos comentar um pouco sobre essa importante matéria. Certamente você já se questionou no que pode melhorar no trabalho e na vida pessoal? Principalmente na atualidade onde o mercado corporativo está cada vez mais acirrado, exigindo de seus profissionais mais habilidades, comportamentos e ações novas que tragam resultados.  Neste contexto um profissional de coaching pode auxiliar muito o desenvolvimento pessoal e profissional.

o termo coaching, vem do inglês "treinamento", contudo as atividades vão além de um simples treinamento é uma parceria criada entre o coach (profissional treinado) e o coachee (pessoa que passará pelo coaching) que viverá um processo estimulante e criativo que o inspira a  maximizar o seu potencial pessoal e profissional, na busca do alcance dos seus objetivos e metas por meio do desenvolvimento de novos e mais efetivos comportamentos.

Esta atividade a princípio era voltada apenas para executivos e gestores, o chamado coaching executivo, mas hoje a atividade está abrangente a todo o público, que deseje alcançar objetivos pessoais ou profissionais. Antes de procurar a ajuda destes profissionais é bom certificar-se do credenciamento do profissional, a qual é conferida pela International Coaching Federation (ICF), organização sem fins lucrativos que atua em 120 países. Atualmente o ICF conta com 384 coaches que necessitam ter pelo menos 60 horas de atividades.

Vejamos algumas recomendações antes de escolher o profissional:


  • Observe a formação do coach;
  • Veja se ele possui alguma certificação;
  • Verifique a quantidade de horas de atuação do coach;
  • Busque informações com outras pessoas que fizeram coaching.
Fonte: Jorge Oliveira, presidente do ICF Brasil.

REFERÊNCIA

Revista Brasileira de Administração (RBA). A minha história está bem contada? Ano XXIII, nº 97 p. 18-21. Nov/Dez 2013


segunda-feira, 8 de julho de 2013

Qual o futuro dos escritórios?



  


 
Você já se perguntou qual será o futuro dos empregos formais, será que continuaremos a enfrentar horas no trânsito para chegarmos ao escritório da empresa? Sem falar dos outros percalços enfrentados. Acredito que para aqueles funcionários que não necessitam de tanta relação direta com seus companheiros de serviço, uma realidade não tão distante será o home office (escritório em casa).
   Em pesquisa recente publicada pela revista EXAME.com cerca de 1,5 milhão de paulistanos - ou 27% dos que têm emprego - trabalham no mesmo local onde vivem, isso é mais que a população de muitas cidades. Contudo será que isso é produtivo para as empresas? Recentemente Marissa Mayer - CEO da Yahoo, decretou o fim das relações remotas de trabalho, justificando que "as pessoas são mais produtivas quando estão sozinhas. Mas, todos são “mais colaborativos e inovadores quando trabalham juntos."
   Na minha concepção de especialista na gestão de pessoas, acredito que o mercado de trabalho está em constante mudança, o que acaba gerando adaptações nas relações de trabalho, onde o colaborador (funcionário) não é mais visto como uma simples parte do todo, mas sim o capital intangível da empresa a engrenagem mais importante da corporação, desta feita deve ser tratado como tal. E as empresas que tem investido nesta relação tem alcançado bons resultados.
   Se esse é realmente o futuro das relações de trabalho, as empresas precisam o mais antecipadamente possível, se adaptarem a nova realidade. Como? Talvéz essa seja a questão mais recorrente. Desenvolvendo indicadores que meçam os resultados alcançados. Além também de uma jurísdição própria para essa nova relação. já que provavelmente o funcionário estará "conectado" bem mais tempo do que as habituais 8 horas formais. 
 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

IDENTIDADE PROFISSIONAL

 
Você sabe o que é Identidade Profissional? Talvéz esse termo seja novo, mas com certeza você precisará incorporá se quiser se destacar no mercado de trabalho. Identidade é  um  conjunto de caracteres próprios e exclusivos de uma pessoa, e profissional é aquilo que você faz de melhor.
 
Em um mercado cada vez mais acirrado, onde as vagas são limitadas ou até excessiva mas com carência de profissionais qualificados,  aquele profissional que não cria sua identidade fica como um barco a deríva. Certamante você já deve ter ouvido o jarguão popular: "Prá quem não sabe onde ir, qualquer lugar lhe basta", é o conhecimento empírico mostrando mais uma vez ter razão.  Com uma identidade profissional o indivíduo sabe seus pontos fortes e fracos, análise inicial necessária para todo planejamento. Contudo como criar essa identidade profissional. Seguem abaixo alguns passos:
 
1º Relacione suas qualidades profissionais: Lembre-se que identidade é o que você é, e não o que deseja ser. Esse passo parece ser o mais fácil, pórem é o que mais causa confusão, pois dificilmente se consegue disassociar o ser do querer ser. O que gera muitas vezes decepções profissionais, desta feita seja bastante sincero.
 
2º Tenha Foco: Certamente especializações serão necessárias devido a alta competição profissional, contudo aja com foco, nada de ações que lhe tirem dos trilhos.
 
3º Faça seu Marketing Pessoal: O mercado em muitas áreas está  bem nívelados, daí a necessidade de estabelecer um bom marketing pessoal, e como fazer isso: Aumentando sua rede de contatos (Networking) aquelas que valham apena, conhecidos que lhe propocionem oportunidades. Faça um currículo bem estruturado, colocando nele apenas informações relevantes a vaga pretendida. Crie seu cartão de visita.
 
Esse assunto pode parecer sem muita importância, contudo são esses pormenores que fazem toda a diferença. Mostre se ao mercado de uma forma mais profissional, isso lhe proporcionará mais resultados.
 
 
 

quarta-feira, 12 de junho de 2013

VOCÊ SABE O QUE É ERGOFOBIA?

Ergofobia, medo de trabalhar ou incapacidade de manter um emprego
Ergofobia, a palavra derivado do grego "ergon" significa trabalho e "phobos" significa medo.

Uma pequena parte das pessoas sofre com esse transtorno, um medo anormal e persistente de trabalhar ou encontrar/manter um emprego.
A Ergofobia é um medo verdadeiramente irracional, nem a pessoa que sofre consegue explicar direito como ela percebe o mercado de trabalho.
Tal fobia pode ser causada por diversos fatores, o mais potente deles pode ser a ansiedade. Quem sofre com o tipo de ansiedade generalizada tem chances de desenvolver isso. Tal medo pode realmente ser uma combinação de outros medos, como por exemplo:
• Medo de falhar em tarefas atribuídas que precisaram serem executadas;
• Medo de não se socializar com as pessoas do ambiente de trabalho;
• Medo de não ser capaz de conciliar a vida particular, social com a profissional;
Geralmente nesse caso a pessoa acredita que ela não vai dar conta de trabalhar, manter contato com a família e que irá aos poucos perder o círculo social, desequilibrar o relacionamento amoroso, que não vai conseguir mais desfrutar momentos de lazer.
Na maioria dos casos a pessoa que tem ergofobia, não são tímidas.
A origem do transtorno é psicológica, pode ser causada por um trauma em que algum momento a pessoa foi muito sobrecarregada por tarefas que talvez nem incluíam o emprego/trabalho em si.
Outra causa disso venha a ser o transtorno de agorafobia que é o medo de estar entra pessoas não muito conhecidas ou totalmente desconhecidas, assim como frequentar um lugar pela primeira vez.
Infelizmente a ergofobia pode destruir a vida financeira de uma pessoa que pode ser extremamente inteligente, assim como seus sonhos também podem ir por água abaixo, afinal todo mundo tem em mente um sonho profissional que pode surgir na adolescência ou no inicio da vida adulta e todos nós precisamos de dinheiro para viver e sobreviver.
O tratamento para qualquer ergofóbico deve ser feito com psiquiatria que vai conduzir o paciente à uma forma de aliviar tal medo que é considerado absurdo com ansiolíticos que são remédios para aliviar a ansiedade momentânea. Também um tratamento psicológico para entender e especular a causa disso é recomendável.
E por ultimo uma terapia comportamental que pode submeter o individuo a iniciar um trabalho voluntario esporádico como por exemplo, trabalhar 2 vezes por semana com uma carga horária que aos poucos pode ser aumentada.
Dessa forma quem sofre dessa fobia raríssima começa a ser mais confiante, aos poucos a ansiedade diminui pois o medo está sendo enfrentado em um ritmo lento e por fim a pessoa percebe que consegue administrar o trabalho com as demais atividades que envolvem nosso dia a dia.
 

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

CLT ou PJ (Pessoa Jurídica)? Qual a melhor opção?

Acredito que o conhecimento tem maior valor quando ele é divulgado, desta forma ao ler uma postagem no site Click Carreira, vi um assunto pertinete e decidi postar aqui no meu blog. Claro dando total crédito ao criador da postagem, como deve sempre ser feito. Essa publicação encontrasse no Link : ClicK Carreira todo texto abaixo pertence ao site citado, no link.
 
Já faz algum tempo que o modelo de prestação de serviços como Pessoa Jurídica vem sendo adotado no Brasil, mas nos últimos anos essa prática - iniciada principalmente na área de tecnologia - tem se tornado mais comum também em outros setores. Do lado profissional, cada uma dessas modalidades de trabalho traz vantagens e desvantagens, mas antes de entrar nessas diferenças é preciso entender em quais situações elas se aplicam.
“A CLT estabelece que empregado é a pessoa física que presta serviços de forma personalizada, ou seja, que não pode ser substituído por outro, por vontade própria do trabalhador”, explica Fabíola Marques, sócia da Abud Marques Advogados Associados. Além disso, o empregado deve prestar serviços de forma habitual, continuada. “É fundamental também que ele esteja subordinado ao empregador e que receba salário como contraprestação dos serviços prestados.”
Já a prestação de serviços via PJ só é legalmente permitida quando os serviços a serem prestados e a forma dessa prestação de serviços autorizam esse tipo de contratação. “Por definição, um PJ deve ter independência na prestação de serviços e deve atender vários clientes”, resume Leticia Ribeiro C. de Figueiredo, advogada do Grupo Trabalhista e Imigração do Trench, Rossi e Watanabe. “A prestação de serviços é eventual, não há cumprimento de horário, nem hierarquia. Portanto, não se sujeita a PJ às ordens do tomador de seus serviços”, complementa Ari Arriola, da Arriola Advogados. Dessa forma, a empresa ou pessoa para quem se presta os serviços não pode, por exemplo, aplicar penalidades como advertência.
Embora a contratação de prestadores de serviços por meio de suas empresas seja possível, essa estrutura não pode ser utilizada para substituir a contratação regular por meio de folha de pagamento. “Não se pode escolher a forma de contratação, a lei não é facultativa”, alerta Leticia. Portanto, se houver pessoalidade, habitualidade, subordinação e onerosidade, o profissional deve ser necessariamente contratado como empregado. “As vantagens são o pagamento de horas extras, férias, 13º salário, FGTS, anotação na CTPS etc.”

É justamente por conta dos benefícios garantidos pela CLT que muitas empresas acabam contratando, de forma imprópria, profissionais pelo sistema PJ. “Hoje é comum ver muitas empresas exigindo que empregados abram empresas, ou seja, se tornem pessoas jurídicas só para fraudar a legislação trabalhista, reduzindo seus encargos”, diz Ari. O advogado alerta que o risco que há para o empregador é que, se provado na Justiça que a suposta pessoa jurídica era de fato empregado, ele será condenado a pagar tudo o que deixou de pagar, acrescido de multas, juros e correção monetária. Ou seja, a contratação inicialmente mais barata pode acabar saindo bem mais cara no final.
Veja abaixo as principais diferenças entre quem é contratado por CLT e quem presta serviços como PJ:
Salário: em geral o empregado com carteira assinada recebe menos que um PJ. Há casos em que a diferença, para um mesmo tipo de trabalho, ultrapasse os 200%. Mas para efeitos de comparação do que vale mais a pena o ideal é calcular sempre quanto se ganha por ano em cada uma das modalidades, contabilizando aí todos os benefícios e descontando-se os impostos e contribuições.
Benefícios: o contratado CLT recebe uma série de benefícios previstos em lei, como vale transporte, vale refeição, férias remuneradas de 30 dias, 13º salário, aviso prévio, FGTS, seguro desemprego, licenças saúde, maternidade e paternidade e 15 dias de salário em caso de acidentes. Já o prestador de serviços, legalmente falando, não tem direito a nada disso. Na prática o que acontece é que algumas empresas acabam negociando com o PJ o repasse de alguns desses benefícios, em especial as férias.
Impostos: enquanto o contratado CLT tem os impostos que incidem sobre sua parte (como INSS, por exemplo) descontados diretamente na folha de pagamento, o PJ é responsável por recolher esse e outros tributos, como os que incidem sobre a nota fiscal emitida e que variam de acordo com a atividade do PJ e o modelo de tributação da empresa constituída (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real). Normalmente um contador também precisa ser contratado para auxiliar nos trâmites de abertura da empresa e, posteriormente, nas contas mensais e declarações devidas. Ou seja, é mais um gasto que entra na conta do PJ.
Flexibilidade: como citado anteriormente, por não ter vínculo com o contratante, o PJ possui maior flexibilidade que o empregado CLT no que diz respeito aos horários e ao próprio local de trabalho, que muitas vezes acaba sendo sua própria residência. Além disso, tem a possibilidade de prestar serviços para outras empresas e, assim, diversificar a fonte de seus rendimentos.

terça-feira, 24 de julho de 2012

CUIDE BEM DO SEU CLIENTE

CUIDE BEM DO SEU CLIENTE
 
A edição da revista Exame de 10 de julho de 2002, página 86, trouxe o tema: “Proteja quem serve” editado por Nelson Blecher. Foi relatado nesta reportagem a relação entre o número de demissões de funcionário e a retenção de clientes, parece algo alheio, mas que tem uma estreita relação.
Um levantamento no setor de seguros feito pela consultoria americana Towers Perrin mostrou que as seguradoras com rotatividade de funcionário inferior a 10% conseguem manter 10% mais clientes do que concorrentes que perdem 15% do seu pessoal. Tempos atrás, a Marriott, uma das maiores cadeias mundiais de hotelaria, avaliou a relação entre a rotatividade de funcionários e a retenção de clientes. Calculou o impacto da redução de 10% da rotatividade em duas de suas divisões. E descobriu que a economia de custos decorrente da manutenção de funcionários somada ao aumento da receita gerada pela retenção de clientes geraria lucros superiores nas duas divisões analisadas. Também a Taco Bell, cadeia americana de fast food, concluiu que nas lojas com menor índice de rotatividade os lucros são 50% superiores aos das demais.
Como se ver nem sempre a solução é a demissão do funcionário, já que essa prática denota custos para empresa, como o pagamento de verbas rescisórias, anúncio da abertura da vaga, recrutamento e seleção, sem falar do tempo que dura todo esse processo e o tempo para a ambientação do novo funcionário. Por isso as empresas que pretendem evitar isso tem se preocupado em criar um ambiente favorável para o colaborador, isso é comprovado na rentabilidade das 100 melhores empresas para trabalhar, em comparação as 500 maiores empresas, veja o quadro a seguir:

Setor
Retorno sobre o patrimônio – em %
500 maiores*
100 melhores para trabalhar
Comércio varejista
6,23
7,82
Eletroeletrônico
3,82
14,10
Seguros
- 0,55
11,85
Serviços
9,75
56,10
Siderurgia
9,44
15,20
Tecnologia
11,06
58,40
* Exclui empresas do guia As 100 Melhores Empresas para Você trabalhar
Fonte: Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)

O amor recompensa, toda empresa que pretende zelar pela marca, obter clientes e retê-los precisa se preocupar com o bem-estar do seu primeiro cliente, o funcionário, uma vez que ele é o principal responsável para mostrar a cara da empresa. O artigo da EXAME ainda cita o exemplo da rede americana de café Starbucks, que para criar essa atmosfera saudável oferece ações e planos de saúde até mesmo para funcionário de meio período, pois a mesma tem a consciência que custa menos que novas contratações e treinamentos.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Dentro da empresa qual porquinho você é?


Na última publicação do blog, falamos acerca de modelos de colaboradores, se você ainda não leu recomendo que leia http://allanjonesrh.blogspot.com.br/2012/04/pessoas-como-agentes-de-inovacao.html e veja o vídeo do consultor Waldez Ludwig. Nesta nova publicação trago o vídeo do professor Mario Persona que trata da necessidade de perfis multifacetados dentro da organização.

Ninguém é forte sozinho, já diz o lema da Cooperativa Pindorama em Coruripe – Alagoas, é necessário temos uma gama de diferentes perfis dentro da organização. Na administração estratégica estudamos a importância da interdisciplinaridade na solução de problemas cotidianos, já teve fim o tempo em que se resolvia os problemas coorporativos com conhecimento apenas em uma disciplina. Desta mesma forma depende o sucesso da empresa no que tange equipe de trabalho, precisamos ter o prático (aquele pronto para por a mão na massa), o administrador (calculista e prudente) e o empreendedor (inovador e visionário), e disso depende o sucesso da organização. E cabe aos gestores estarem atentos a essa necessidade, não somente captando esses perfis, mas sabendo aloca-lós dentro da empresa, uma vez que um colaborador com perfil dinâmico em um setor burocrático pode não trazer bons resultados, ou vice-versa.  Vejam mais acerca do assunto no vídeo.

Matérias Relacionadas:
Os Vingadores: O que eles têm a nos ensinar. http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/os-vingadores-o-que-eles-tem-a-nos-ensinar/63524/